terça-feira, 26 de outubro de 2010

Equilibrium

O filme Equilibrium é um  filme de ficção científica, passado após a “suposta” terceira guerra mundial no final do século XIX.

A história contada na trama, envolve um grupo de pessoas, dominadas por um líder que criou uma droga para retirar os sentimentos dos seres humanos. A idéia era criar uma espécie de grupo programado, que seria pessoas sem sentimentos, que só fariam o que era de sua função, e não necessitara de emoção,afeto,medo e outras emoções que são essenciais para viver.Isso tudo tinha o intuito de acabar com os problemas mundiais, e evitar próximas guerras, pois segundo ele o mundo não agüentaria.

A relação de estética com o filme é bem notável.Os tons de  cinza estão por toda parte no filme, as roupas do personagens são escuras, com sobretudo,passando um aspecto de seriedade.

Existe um momento no filme que eles começam a perceber que o sentimento é necessário, e que é preciso sentir emoção para ter uma comunidade e levar o mundo pra frente. O personagem principal por um momento para de tomar a droga e passa a sentir emoção e começa a  buscar seus prazeres e reconhece o poder do sentimento.Nesse momento a estética aparece novamente, quando ele deixa de usar roupa preta para passar a usar roupa branca, demonstrando seus sentimentos.

Com toda essa idéia gerada pelo filme, ele nos mostra que é necessário ter sentimentos e que um planeta não pode existir sem a relação afetiva de uma pessoa com a outra, não se pode viver como robôs programados dentro de um sistema.As pessoas precisam ser diferenciadas para gerar um ciclo de vida.
“O ser humano precisa viver e não funcionar”.

Pedro de Oliveira

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Equilibrium

Observando o filme Equilibrium, nota-se que é o futuro altamente
 inovador. O homem torna-se praticamente um robô, porém
não possui sentimentos devido a droga que as pessoas tinham que
tomar. Com isso, quem está assistindo possui idéias na cabeça como "nossa,
só em filme mesmo" ou "nunca faria isso" e até mesmo "queria que isso
acontecesse" - mas tudo depende de cada opinião e emoção diferente
da pessoa.
As roupas, objetos entre outros elementos são caracterizados de forma
que fossem uma inovação para o futuro pois não vimos no mundo agora e
muito menos o passado. A tecnologia toma conta do filme por completo,
até mesmo a luta entre os seres são diferentes de filme que mostram o mundo
atual. A emoção é abordada no filme, já que eles precisam tomar a "tal"
droga para excluirem os sentimentos.
Gostaria de viver no mundo de superman, pois seria uma história
onde não teriamos que ser obrigados a romper nossas emoções na
qual acho de extrema importância pois podemos observar as reações
dos seres humanos.
O sentimento faz parte da vida de todos, o Equilibrium
faz com que acabamos com ele. Porém para alguns fatores que
levam emoções ruins poderia ser até úteis.
E se vivesse no mundo do superman, poderiamos levar uma vida
"normal", com uma pessoa que poderia salvar a vida e o mundo
diante de certos casos.

Lucas Pamplona - 200810118

terça-feira, 19 de outubro de 2010

EQUILIBRIUUUM

A história do filme demonstra uma sociedade guiada por um mestre (PAI) com o objetivo de ser equilibrada sem sentimentos, pois a partir disso não haveria mais mortes, paixões, decepções. Mas sabemos que é completamente o contrário disto. O que equilibra o mundo são as emoções. O que seria do amor se não houvesse o ódio e vice e versa, e a alegria sem a tristeza, não conseguiríamos nos equilibrar.  
O autor, todas as vezes que precisava demonstrar que as pessoas não tinham sentimentos, utilizava cores frias, como preto, cinza, variando entre esses tons. As pessoas não demonstravam expressões faciais, fazendo com que aquilo se tornasse uma total monotonia. Já quando eles queriam mostrar o mundo fora de Libra, apareciam cores, musicas e foi assim que o personagem principal do filme conseguiu se desprender das drogas aplicadas que o deixavam sem sentimento, sem contar também que ele precisou matar um amigo para isso.
É CLARO que um mundo com um super-homem seria muito mais agradável... Com muito mais emoções e aventuras.  Porém no nosso mundo não existe Libra, nem super-homem.  Existem pessoas MÁS, e também existem pessoas BOAS, que não tem super poderes, mas que às vezes fazem pequenas coisas nem que seja para ajudar a um ser vivo se quer.  Estas pessoas sim, no nosso mundo, fazem a diferença, e podem ser chamadas de super-heróis. 


Eduarda Ferreira

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Propagandas de diferentes épocas utilizando a figura “mulher”


Existe uma diferença enorme em relação às imagens das mulheres em propagandas de antigamente comparadas às de hoje, e os conceitos de antes eram diferente dos que hoje são baseadas as idéias para as propagandas.

Desde muito tempo atrás que as marcas de cervejas utilizam mulheres para ilustrar suas propagandas. Essa relação vem do fato de tentar direcionar o produto, ao público masculino. Criando-se a uma ligação da cerveja e a mulher, como se ambos fossem os desejos do homem.

É perceptível nas propagandas antigas, o “apelo” com a utilização de mulheres bonitas consumindo o produto. Todas bem vestidas, com um belo sorriso no rosto,saboreando a cerveja.

 Essas propagandas tinham o intuito de chamar, convencer ao seu publico que aquilo era bom e que era desejável. Mas a figura “mulher”, aparecia como uma mulher bonita elegante mas com conceitos de nobreza,familiar, aspectos de uma mulher “correta”.
 




Já nas propagandas de hoje, esse conceito da mulher mudou. Por mais que a idéia da propaganda seja a mesma, atualmente a mulher é muito vulgarizada, as roupas diminuíram,o apelo aumentou, o sorriso foi trocado pela sedução, por caras de desejo tentando mais ainda conquistar seu público.

 A mulher perdeu aquela imagem figurativa de bela, charmosa e passou a ser vulgar, gostosa. E com essa idéia as grandes marcas de cervejas insistem em criar esse padrão estético de beleza, da mulher com o corpo perfeito, com pouca roupa, seduzindo a todos que tenham contato com a propaganda.



quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Van Gogh

O pintor Vincent Willen van Gogh é considerado um dos maiores pintores pós-impressionista da arte.

 
Nascido em 1853na cidade de Zunderrt, situada nos países baixos da Europa, sempre foi uma criança séria, diferente das outras. Na sua adolescência, trabalhou para um comerciante de arte na Haia, alguns anos depois foi para Londres e Paris.


Interessava-se em assuntos religiosos e foi demitido da galeria. Ele voltou para casa depois e conseguiu um emprego em uma biblioteca, onde ficava traduzindo a bíblia também. Fracassou na tentativa de entrar em uma universidade de teologia em Amsterdã, mas e na Bélgica, onde trabalhou de missionário em uma humilde comunidade.


Seguindo o conselho de seu irmão Theo, levou a pintura com maior relevância partindo para Bruxelas para aulas com Willen Roelofs que aconselhou para ingressar na Academia Royal de Artes, estudando anatomia e perspectiva.


Van Gogh tentou casar com Kee Vos-Stricker, mas ela recusou fazendo com que ele causasse até conflito com seu pai. Depois partiu para Haia e estudou com seu primo Anton sobre a arte.


Na Holanda, firmou na pintura e tentou mais um casamento que deu errado. Dois anos mais tarde, em 1885 pintou sua primeira obra de arte Os comedores de batata. Ele observava obras de Peter Paul Rubens, dedicou-se ao estudo de cores e ficou viciado em absinto, bebida na qual foi responsável pelo seus distúrbios mentais. Foi conquistado pela arte japonesa que o influenciou pelas cores fortes e uso de linhas. No ano de 1886, mudou-se para Paris com Theo, onde conheceu outros artistas como Monet, Renoir, Degas, Sisley, Pissarro, Signac e Seurat. Nesse período, o impressionismo era amplo na cidade, mas Van Gogh não acostumava com o conceito e usou técnicas de pontilhados nas obras.


Quando saiu de Paris, parou de pintar com técnicas escuras e sombria e passou a usar tons mais claros como Mulher sentada no Café du Tambourin, Quatro Girassóis, entre outros. Expôs em Montmartre no fim do ano de 1887.


Chegou em Arles no sul da França em 1888, onde pintou A Casa Amarela, O Vinhedo Vermelho e vários quadros com girassóis. Os surtos fizeram com que ele cortasse um pedaço de sua orelha direita, que levou de presente para uma amiga prostituta. Sua maneira e seu estilo de pintar seguia na mudança psicológica, trocando pontos por leves pinceladas. Em Arles ainda, passou a viver no hospital da cidade como paciente e preso. Cada vez mais seu quadro agravava devido ao fato de todos se afastarem do artista e pelo casamento de seu irmão Theo.


Foi transferido para hospital psiquiátrico em Saint-Paul-de-Mausole na Provença e teve outra mudança nas pinturas de pinceladas leves para curvas espiraladas, devido ao fato da região possuir searas de trigos, vinhas e olivias como é observado no quadro de Retrato do Dr. Gachet, onde retrata seu médico que cuidou após a saída da clínica e sua volta a Paris.


No dia 29 de julho de 1890, veio a falecer devido a um tiro dado no próprio peito enquanto pintava em ar livre.